O país rosa que nos é apresentado pelo Governo não existe. Os empresários desesperam pelas medidas de apoio, a dívida pública aumenta e os cidadãos são confrontados diariamente com um Estado que não funciona.
Marcelo Rebelo de Sousa é o único candidato preparado, consciente das dificuldades que nos esperam a todos e que pode fazer do Palácio de Belém um farol de confiança, esperança e inteligência política.
A Europa não pode ceder à chantagem da Polónia e da Hungria, nem pode ser um “clube” de países que apenas partilha legislação, preocupações ambientais e liberdade de circulação. Tem que ser o lugar da democracia plena e da liberdade.
No OE não existe uma única medida de incentivo ao investimento e à criação de postos de trabalho, quando a expectativa seria a de obter, da União Europeia, apoios extraordinários para este importante dossier.
Face à chegada dos fundos de recuperação europeus, a desvalorização e saneamento do presidente do TdC é o sinal errado. Pior ainda, é a mensagem errada para os credores internacionais.
De nada servirão os fundos europeus, se já nada houver para salvar. A questão do tempo passou a ser primordial. Há que agilizar a organização e disponibilização dos fundos e não augura nada de bom se os mesmos saírem da esfera de controlo do Ministério das Finanças.