Mais do que gastar rios de tinta em troca de argumentos na lógica de prós e contras, compete ao poder central e local delinear uma estratégia conjunta e assente numa verdadeira gestão sustentável do crescimento turístico.

Aquilo que o eleitorado mais deseja é poder confiar nos partidos e nos seus atores para a resolução concreta dos seus problemas.

Sem esquecer a exiguidade cada vez maior no conteúdo dos textos escritos e na riqueza dos próprios vocábulos utilizados por exemplo em pareceres técnicos, informações internas ou relatórios de gestão, perante uma crescente adesão à sintetização extrema e à “powerpointização”.

Urge aprendermos a relacionar-nos saudavelmente, sem “escudos” tecnológicos, mas sabendo tirar verdadeiro partido da evolução científica.

Esta figura insere-se nas medidas de transparência e boa gestão pública, a par de outras como a consulta preliminar e a consulta prévia, que a revisão do CCP veio preconizar.

Reformar significa, em primeiro lugar, repensar de um modo integrado e estruturado todo o papel do Estado, num trabalho que deve ser o mais participativo possível.