As notícias apressadas valorizam apenas os elementos positivos do cenário macroeconómico e tendem a ocultar os aspetos negativos, como o agravamento persistente da nossa dívida pública.
Dada a escassez de capital nacional, temos de atrair investidores estrangeiros e oferecer-lhes, no mínimo, uma fiscalidade competitiva quando comparada com outros países europeus.
Agora que tanto se fala na necessidade de definir prioridades nacionais, eis duas das mais urgentes: a sustentabilidade do crescimento económico e o começo da redução da nossa dívida.
Hoje, apenas 22% das organizações estão ativamente empenhadas na Transformação Digital (TD), mas esta percentagem segue em progressão acelerada: prevê-se que nos próximos três anos alcance o nível de 50% à escala global.