É tempo de os responsáveis políticos reconhecerem a importância estratégica dos serviços na definição de qualquer quadro macroeconómico de longo prazo em Portugal.
Segundo as autoridades comunitárias, a falta de confiança nas antigas regras de proteção de dados estava a travar a economia digital e, por conseguinte, o crescimento das empresas.
Países como a Alemanha ou a Finlândia, que empreenderam verdadeiras reformas estruturais para resolver acentuados desequilíbrios macroeconómicos, deviam servir-nos de exemplo.
Portugal tem de concentrar-se no essencial e estudar com atenção o exemplo de Espanha, com a sua economia a crescer a um ritmo anual de 3%, quase o triplo da nossa.
O custo da primeira emissão de 2017 saiu-nos mais caro que o custo médio da dívida nacional, situado atualmente em 3,4% segundo os últimos dados do IGCP.