Esta proposta do BE é um sinal evidente de esgotamento de causas fraturantes, pelo que, à falta de ideias melhores, se avança para um novo patamar de causas delirantes.
Há muitos anos que assistimos a uma competição entre política e futebol pela atenção das pessoas, com clara vantagem para o futebol. Não parece, contudo, que a política consiga ganhar esta competição por decreto.
Alguns Estados procuram tirar partido da arquitetura da rede para criar um império de vigilância sobre as pessoas, a pretexto de apanhar terroristas, ‘hackers’ ou burlões.