Democratas e republicanos digladiam-se sobre quem representa a maior ameaça para a democracia americana, mas restam poucas dúvidas de que estará sentada na Sala Oval.
Aceitar a objeção de consciência não significa que a cadeira de Cidadania e Desenvolvimento passe a ser optativa. É antes uma condição da manutenção da sua obrigatoriedade.
Existe uma discriminação óbvia no acesso aos diferentes cursos do ensino superior de todos os candidatos que não beneficiaram da inflação administrativa das notas nos exames específicos de ingresso.
Nunca como agora as sociedades democráticas precisaram tanto das universidades, dos cidadãos que nelas se formam e da investigação que nelas se produz.
Aceitar que a dita “situação de calamidade” pode ter consequências significativas nos direitos fundamentais dos cidadãos é desferir um rude golpe no princípio da separação de poderes.