Este fim de semana, as ruas de Belgrado voltam a encheram-se com um protesto, com milhares de estudantes vindos de todo o país a chegarem à capital. Há meses que as manifestações marcam o momento político do país.

O primeiro-ministro britânico exortou vários líderes internacionais que “mantenham a pressão” sobre o presidente russo para que este aceite um cessar-fogo na Ucrânia. Portugal mostrou interesse em participar no esforço comum.

Projeto prevê angariar 40 mil milhões de euros em ajuda militar à Ucrânia. Mas a nova iniciativa, apresentada por Kaja Kallas, enfrenta resistências políticas que ameaçam atrasar a sua aprovação.

Um petroleiro e um navio de carga colidiram ao largo da costa britânica, perto de Hull, provocando incêndios em ambas as embarcações. Está a decorrer uma grande operação de salvamento.

Valor triplica face ao atual, mas ficam muito aquém do reclamado. Reações vão desde o passo no bom sentido, até um acordo dececionante.

Na visita a Angola, em janeiro, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, o equivalente a ministro dos Negócios Estrangeiros nos governos europeus, disse ao presidente angolano, João Lourenço, que “a relação é mais forte, é mais consequente, é mais abrangente que em qualquer ponto da amizade em 30 anos”.