“O que era excitante para ele eram as ideias, o desafio. Ele podia ter uma ideia e dizer que não valia a pena perguntar se alguém a queria, porque os outros não conseguiriam imaginá-la”, disse a filha, Belinda, ao jornal britânico “The Guardian”.
Em Portugal, este ataque de ‘malware’ também foi o número um: foi encontrado 7% das organizações nacionais, de acordo com os dados recolhidos pela empresa de cibersegurança Check Point. O segundo lugar é do XMRig (software de mineração CPU em open-source) e o terceiro é ocupado pelo Agent Tesla.