Para levar o seu programa a bom porto, o executivo angolano conta com a assistência técnica do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, segundo João Lourenço.
Pedro Caldeira, presidente da associação imobiliária angolana, responsabiliza o crédito malparado e a economia “muito dolarizada” pela asfixia do setor.
A energética portuguesa está a construir bases para receção, armazenagem e expedição de combustíveis líquidos e de gás na cidade da Beira, centro do país, e na Matola, subúrbios de Maputo.
O presidente da instituição avançou o dado quando discursava em Dar es Salaam, na cerimónia de abertura da 39ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral.