Segundo o European Council on Foreign Relations mais de um terço dos lugares do Parlamento Europeu podeão vir a ser ocupados por partidos interessados na implosão da atual União.
O ultimato não foi o seu último ato. Conhecia os adversários, inventou o tabuleiro e soube preparar o xeque. Pena que, para desconforto dos portugueses, a condução dos destinos de um país não se resuma a um jogo.
O ator elevado à condição de presidente sabe que a legitimidade alcançada nas urnas dificilmente se manterá até às legislativas de outono. A bandeira da luta contra a corrupção é mais pesada do que as palavras.
Bolsonaro resume a limitação das liberdades individuais, a censura, as perseguições, as prisões e a tortura perpetradas pelos militares numa palavra: “probleminhas”. Para sua mágoa, a História escreve-se com atos.
A discriminação negativa de que a mulher continua a ser vítima exige a reserva de uma data para a luta contra uma situação que insiste em confundir preconceito com cultura.