Para Maduro, o importante é que a rumba comece. Tristezas não pagam dívidas nem evitam os cortes de água ou as falhas de eletricidade. O essencial é convocar o povo para a rua, mas para celebrar a festa.
Uma questão de aviões ameaça tornar-se um novo pesadelo para os Açores. A causa reside no conflito entre os EUA e a UE, devido aos subsídios de milhares de milhões que a Airbus e a Boeing receberam sem que a tal tivessem direito.
Em tempo de festa, António Costa nem quer ouvir falar da possibilidade de uma eventual tempestade vinda de um sítio impreciso que ora dá pelo nome de conjuntura internacional ora de globalização.
Uma instituição que soube criar e cultivar o prestígio, graças à qualidade dos seus Mestres. Uma realidade que não sofreu alteração nem com a mudança de regime nem com o surgimento de novos paradigmas universitários. Daí que quando o reitor fala, as suas palavras tenham um peso que não decorre apenas de quem as pronuncia.
O penteado é como o algodão e não engana. Daí que a entrada de Johnson no número 10 de Downing Street esteja a ser acompanhada de uma debandada no Parlamento e, inclusivamente, no governo.
De um lado, Costa chama a atenção para o perigo do peso eleitoral do Bloco para a estabilidade governativa, procurando captar votos entre a fação mais moderada do eleitorado bloquista. Do outro, elogia o PCP, para ajudar à erosão do BE.