O presidente do Conselho Económico e Social acredita não existir viabilidade política para que o salário mínimo passe para 600 euros em 2018, nem estabilidade suficiente para conseguir um acordo estratégico de concertação social. Para o futuro, recomenda ao Executivo rigor e cabeça fria, porque a mudança de liderança no PSD vai aumentar as exigências para António Costa.