Nem sempre as políticas de estímulo orçamental resultam, como a história recente nos ensina. Ainda assim, parece-me crucial uma recomposição da despesa pública para alavancar o crescimento.
A capacidade instalada no fotovoltaico é das menores da UE e fica manifestamente aquém dos níveis de insolação do país. Por isso, há que continuar a atrair grandes investidores para o nosso mercado de energia solar.
Bem sei que os investimentos em infraestruturas têm de ser cirúrgicos, dada a situação financeira do país. Mas a ligação Aveiro-Salamanca constituiria um ótimo complemento ao corredor Sines-Badajoz.
Mais que assinar protocolos de colaboração abstratos, empresas e instituições académicas e científicas devem trabalhar juntas de forma pragmática e informal.
A resolução do problema da produtividade passa pela qualificação do capital humano e por uma subida na cadeia de valor. Apesar dos progressos, Portugal não pode abrandar o seu esforço para elevar o nível de instrução da população.
É pertinente criar um quadro legal e fiscal mais favorável à gestão das incubadoras. Maior capacidade económica e massa crítica nas ‘startups’ significa maiores ganhos para o país.