Apontando a Carlos Costa “erros sobretudo no plano da comunicação”, Marques Mendes sublinhou que o ex-governador do Banco de Portugal viveu “sob constante ameaça governativa de destituição do cargo” desde que António Costa se tornou primeiro-ministro. Mas também deixou claro que todo o poder político não esteve à altura, exceptuando Passos Coelho.