O défice mais baixo da democracia deverá ficar ainda mais baixo no próximo ano, aproximando-se do equilíbrio orçamental. As cativações mantêm-se na estratégia do último orçamento do atual Governo.
Conferência de imprensa de Mário Centeno estava marcada para o fim da tarde de segunda-feira, mas foi adiada para o dia seguinte. Acompanhe em direto no Jornal Económico, a partir das 8h30.
O Conselho das Finanças Públicas endossou, ainda que com reservas, as previsões macroeconómicas subjacentes à Proposta de Orçamento do Estado para 2019. Queixa-se, no entanto, que não recebeu informações pedidas em tempo útil.
Na análise de sensibilidade, indica que um aumento do preço do petróleo, em 2019, 20% acima do assumido no cenário central, teria um impacto de 0,1 pontos percentuais no PIB real, situando-se em 2,1%.
Já era esperada uma desaceleração do crescimento económico, após a expansão recorde de 2,8% em 2017 e do projetado crescimento de 2,3% para este ano. No entanto, é um abrandamento maior que o antecipado em abril.