“A expansão manteve-se menos equilibrada e poderá ter atingido o pico em algumas das principais economias. Os riscos descendentes ao crescimento global aumentaram nos últimos seis meses e o potencial para surpresas positivas diminuiu”, alerta.
A instituição liderada por Christine Lagarde manteve inalteradas as previsões para o crescimento da economia portuguesa. A manutenção dos valores não é surpreendente, dado que a última revisão tinha sido divulgada há menos de um mês.
As tensões comerciais voltaram a escalar depois de o secretário de Estado dos EUA, Michael Pompeo, ter dito que há um “desacordo fundamental” com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi.
Os comentários surgem numa altura em que os mercados começam a fazer apostas sobre a data para o início da trajetória das taxas de juros. O plano atual do BCE indica irão permanecer em mínimos históricos pelo menos até ao verão de 2019.
“O Real brasileiro entrou numa curta corrida acelerada ascendente, com os mercados a avaliarem positivamente uma vitória da extrema-direita de Bolsonaro”, explicaram os analistas da Ebury.
A UE rejeitou a meta do défice inscrita no Orçamento do Estado italiano e o governo deu sinais de não quer ceder às exigências europeias. Em simultâneo, o escândalo sexual do jogador português já levou 266 milhões de euros ao volta em bolsa da Juventus.