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IGF alerta Estado para comissões pagas à Cosec 297% acima do custo dos serviços

O valor das comissões de gestão pagas à seguradora de crédito e caução, que é hoje da Allianz Trade, representam cerca de quatro vezes mais do que o custo dos respetivos serviços prestados ao Estado, revela uma auditoria da IGF que tinha já recomendado à Cosec reduzir a “excessiva” margem de lucro. Relatório, a que o JE teve acesso, concluiu ainda que aumentou a exposição do Estado, ascendendo a 825 milhões.
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Nova meta da NATO obriga Portugal a gastar mais 5.000 milhões

Ampliação do objetivo de investimento em defesa para, pelo menos, 3% do PIB face às pressões de Trump para os europeus gastarem mais, exige a Portugal um esforço adicional de 4.979 milhões de euros para 9.270 milhões, superando a despesa atual com a Educação. Com a nova meta, seria preciso pedir 750 euros/ano a cada contribuinte.

Portugal e Espanha não se comprometem com reforço de gastos

O aviso de Mark Rutte não demove Montenegro e Sánchez do objetivo de alcançar 2% do PIB em gastos na defesa até 2029.

Do presidente da Fed à primeira baixa de Montenegro: Conheça o rating da semana

Das decisões de política monetária da Reserva Federal à primeira baixa no Governo de Luís Montenegro (à conta da Lei dos Solos), sem esquecer a primeira semana frenética de Trump de regresso à Casa Branca. Conheça o rating do JE desta semana.

Senhorios têm de comunicar rendas ao fisco até 31 de janeiro

O prazo para senhorios entregarem declaração anual de rendas recebidas em 2024 acaba nesta sexta-feira, 31 de janeiro. Obrigação declarativa aplica-se a proprietários que estão dispensados de emitir recibos de renda eletrónicos. É o arranque do calendário da entrega da declaração de IRS referente ao ano passado que começa a 1 de abril.

“É essencial pôr ordem nas taxas e taxinhas”, afirma Carlos Lobo

Com o mote do primeiro programa de simplificação fiscal, apresentado pelo Executivo, o fiscalista Carlos Lobo defende que este esforço deve ser permanente, dado que a tendência da burocracia é sempre de complexificar. Em entrevista ao JE lamenta o objetivo de codificação das “taxas e taxinhas”, sempre falado, mas nunca conseguido.
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