O Presidente da República promulgou o decreto que prevê a redução do IRS, proposto pelo PS, com descidas nas taxas até ao 6.º escalão de rendimentos. Marcelo afasta dúvidas de constitucionalidade e sinaliza que o impacto orçamental, dependente do Executivo, poderá ser empurrado 2025. Decisão sobre se o alívio fiscal se vai sentir já nos bolsos dos contribuintes, através das retenções na fonte, está agora nas mãos do ministro das Finanças.