O que falta? Concretizar as medidas propostas, sem pôr em causa a proteção dos direitos fundamentais dos indivíduos pela regulação digital, e aproveitar a crise nas universidades americanas para atrair investigadores internacionais.
Só através de programas de literacia em IA transversais e adaptados aos contextos específicos será possível construir uma cultura de inovação que potencie a tecnologia e minimize os respetivos riscos.
Os estudos até agora publicados não têm revelado um grau de adoção e um incremento substancial de produtividade proporcionais ao enorme investimento dirigido à IA generativa.
Em minha opinião, a introdução de ferramentas de IA nos tribunais é incontornável. Mas ainda não chegámos ao tempo em que o juiz-robô substitui a justiça humana pela decisão “judicial” artificial.
Continuando a aumentar o uso profissional de sistemas de IA em todos os setores, é necessário abordar de forma compreensiva a adoção destes instrumentos tecnológicos.