“Estão muitas possibilidades em aberto” diz Miguel Prata Roque e há diversas soluções alternativas para resolver as próximas legislativas, elevando ao máximo o risco de instabilidade. Vitória do PS sem maioria de esquerda ou da AD sem dispensar o Chega podem baralhar contas dos partidos. Única certeza é que o país não pode voltar a ir às urnas antes de setembro.