Os bancos centrais enfrentam agora o dilema típico: se endurecerem a política monetária prematuramente, podem fazer abortar a retoma económica que se perspetiva; se forem lentos a reagir a um surto inflacionista sustentado, terão depois dificuldades em controlar o processo.
Na ausência das reformas estruturais que libertam o potencial produtivo, o PIB potencial não sairá da sua medíocre trajetória de crescimento e o impulso de curto prazo não terá sustentabilidade.
A visão mística de Carles Puigdemont não augura nada de bom para quem lá ficar sujeito ao seu jugo. Pode, aliás, repetir-se o que já está a acontecer na Turquia.
O ex-lider do governo catalão tem uma visão mística da independência e é no fundo um autêntico Kerensky nas mãos duma frente esquerdista, radical e anarquista, que, como disse alguém, sonha fazer da Catalunha uma Venezuela da zona euro.
Na economia circular procura pôr-se o sistema económico a funcionar como um sistema natural no qual praticamente não há desperdícios. Cada desperdício deve ser um ‘input’ para qualquer coisa adicional.