Donald Trump não terá um plano para destruir os aliados dos EUA, mas como líder transacional não se preocupa com eles, antes aborda todos os dossiês tentando fazer ‘deals’.
A reindustrialização europeia deverá ganhar um novo impulso com a eleição de Trump e com a consciência de que é necessário aumentar os nossos gastos de defesa.
O Relatório assinala, e bem, a baixa eficácia e produtividade da I&DT financiada pela Comissão Europeia e por muitos governos nacionais, com uma grande dispersão de programas.
Draghi reconhece a nossa desvantagem em termos de energia em relação aos EUA e China, mas depois propõe mais do mesmo, ou seja, exactamente a política que nos levou a tal.
Draghi veio dizer que a política industrial não devia servir para subsidiar campeões nacionais, antes deve apoiar setores estratégicos para a segurança e defesa, e políticas horizontais.