Queremos ter, ou não, actores económicos capazes de transformar a economia portuguesa, reter talentos, pagar salários elevados e afirmar-se no exterior?
Tão ou mais importante do que o que pagamos, é como é que esses fundos são alocados. Será importante sabermos se há propostas corajosas, claras e exequíveis.
Votar é sempre e imediatamente escolher que futuro queremos, e só de forma mais distante é reconhecer o realizado no passado, por mais próximo que esteja.
Por favor, surpreendam-nos e motivem-nos como se o 50º aniversário do 25 de Abril fosse um recomeçar virtuoso da nossa democracia e da afirmação das políticas, na sua saudável diversidade.
O desígnio estratégico do PS não é, ou não deve ser, federar a esquerda. O desígnio do PS é representar a diversidade e a pluralidade da esquerda, unindo todos os reformistas.