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As fichas de Portugal estão no Fundo de Recuperação Europeu

A forma como Portugal encarar o restabelecimento mais rápido de uma certa normalidade dependerá em muito da resposta europeia, sobretudo no que diz respeito ao formato final, aspeto-chave para se poder conter a severidade do impacto económico de curto prazo.

Portugal, no fio de uma navalha

Este enquadramento coloca Portugal numa situação complexa. A necessidade de voltar a declarar estado de emergência e aplicar novamente restrições de mobilidade , sobretudo se o surto viral se reacender a nível europeu – uma segunda vaga sanitária entre Setembro e o final do ano – poderá representar uma situação economicamente e socialmente profunda para as empresas e sobretudo para as famílias nos próximos anos.

A ascensão das cidades da periferia

O modelo do trabalho à distância, ainda que na solução parcial – a mais provável – traz benefícios e poderá influenciar o modo de vida de até um terço da população ativa na Europa, o que representaria, no caso nacional, cerca de um milhão de postos de trabalho.

A urgência de sermos desconfinadores implacáveis de reformas

Portugal precisa de reformas estruturais. O que tem faltado é a resiliência e determinação para avançar no sentido certo, muitas vezes em favor da agenda política do momento.

Austeridade, uma inevitabilidade europeia pós-Covid?

Não é de descurar que alguma pressão possa surgir por parte da Comissão Europeia para que existam alguns esforços de consolidação fiscal, quando a atual suspensão das regras fiscais da UE terminar.

Europa entre a Nato e a Rota da Seda

Será importante definir qual é o lugar das alianças, e qual o lugar das parcerias económicas. Ambas têm lugar, desde que não se misturem os contextos.
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