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Portugal dança sobre um vulcão de riscos adormecidos

Boa parte do tempo em que as taxas de juro estiveram extraordinariamente baixas foi perdido em temas colaterais de agenda política, em vez de colocar-se o foco no crescimento económico. Esta espécie de dança é perigosa, porque é feita sobre riscos estruturais.

Pode a “guerra económica” com a Rússia levar a uma recessão mundial?

A fragilidade europeia vai além da dependência energética da Rússia. Está sobretudo associada à estratégia económica dos países europeus, muito assente em exportações e, como tal, funciona mal num sistema de sanções prolongadas.

Responder à crise dos preços para defender as famílias, e não os bolsos do Estado

A resposta de curto prazo deveria ter passado de imediato pela descida dos impostos variáveis (IVA) nestas componentes. O Governo português tomou agora essa decisão, mas perdeu muito tempo a fazer isso.

Mobilizar pela paz, contra as novas cortinas de ferro

Quanto mais tempo durar a campanha militar de Putin, maior será o ímpeto federalista europeu na frente de defesa e segurança, criando uma nova espécie de “cortina de ferro” que poderá colocar o mundo numa clivagem perigosa e geradora de grandes desigualdades.

Danos colaterais da pandemia podem tornar-se riscos estruturais

Os custos económicos e societários associados a uma desigualdade estrutural e divergente na saída desta crise serão elevados e poderão condicionar, a médio prazo, os próprios países mais desenvolvidos.

O fim do reformismo no PSD é um risco para Portugal

O fortíssimo resultado eleitoral socialista expressa, em meu entender, o receio que existe atualmente entre os portugueses de promover mudanças na sociedade, preferindo uma agenda que advoga o deixar tudo como está.
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