Numa perspectiva de desenvolvimento económico das várias regiões, e de redução de assimetrias entre o litoral e o interior, a AD deve apostar em candidatos jovens, tecnicamente preparados, inconformados, competentes e, sobretudo, “fazedores”.
Os crimes ambientais, de abate de sobreiros para a construção de parques fotovoltaicos de grande extensão de terreno, no nosso país, em particular, no Alentejo, prosseguem tranquilamente.
O fascínio pela pertença a supostas classes de elite, leia-se com rendimento e património financeiro elevado, também conduz a reduzir a importância dos princípios éticos na actividade profissional.
Nunca propus dois protocolos de família iguais, porque não há duas famílias iguais, duas empresas iguais, e, sobretudo, dois grupos empresariais familiares, com uma relação sistémica família-empresa, iguais.
Se não invertermos a política assistencialista, valorizando o mérito, a degradação da qualidade do serviço público e privado, acentuar-se-á. E o empobrecimento do país, também.
O nosso sistema fiscal, para as empresas e para os quadros empresariais, é aberrante, e condiciona, de modo definitivo e implacável, o nosso crescimento.