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Jornal Económico com Lusa

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Ex-presidente da Parpública diz que Inapa “deu um passo maior que as pernas”

O antigo responsável da gestora das participações estatais, que foi demitido pelo Governo em agosto de 2024 com a restante administração, lembrou a complicada situação financeira que a empresa já vinha a relatar e as quebras de cerca de 20% do mercado nos últimos anos.

Serviço da dívida externa de Moçambique cresceu 13% para 274 milhões em três meses

De acordo com o mais recente boletim da dívida pública, do Ministério das Finanças, naquele período o serviço da dívida cresceu para 283,92 milhões de dólares (274 milhões de euros), entre amortizações e juros.

Marcelo considera que Direção Executiva do SNS “correu mal até aqui” e espera que estabilize

Em declarações aos jornalistas, no Palácio de Belém, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa disse aguardar pela investigação sobre a acumulação de funções que levou à saída do anterior diretor executivo do SNS, António Gandra d’Almeida, para saber “qual era a situação efetiva global” e “quem é que sabia dessa situação”.

Ministros das Finanças da UE aprovam plano português com metas para despesa até 2028

“O Conselho congratula-se com o plano estrutural orçamental a médio prazo de Portugal e considera que a sua aplicação integral contribuirá para assegurar a solidez das finanças públicas e apoiar a sustentabilidade da dívida pública, bem como um crescimento sustentável e inclusivo”, refere a instituição numa recomendação hoje aprovada pelos ministros das Finanças da UE – incluindo o português, Joaquim Miranda Sarmento –, numa reunião em Bruxelas.

Médio Oriente: Metsola diz que cessar-fogo pode converter “desespero em esperança”

No arranque da sessão desta semana do PE em Estrasburgo, em França, Roberta Metsola defendeu que o cessar-fogo na Faixa de Gaza, acordada entre o Governo israelita e o Hamas, que opera no enclave palestiniano, e que entrou em vigor no domingo, é “a decisão que todos esperávamos e de que muitos precisavam”.

Venâncio Mondlane pede paralisação às sextas-feiras em Moçambique para cantar o hino

Pedido de Mondlane, que não reconhece os resultados das eleições gerais de 9 de outubro, surge depois de ter apelado às autoridades moçambicanas para o cumprimento das 25 medidas para os próximos 100 dias que apresentou a semana passada, apontando que, se isso não for feito, é “uma afronta direta ao povo”.
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