Afetar, mesmo que temporariamente, operacionais a tarefas documentais é uma péssima gestão de recursos quer em termos humanos, quer em termos económicos.
António Guterres assumiu o cargo de secretário-geral da ONU e clamou alto e bom som o seu programa humanista. Só um português para ter esta visão global mas, ao mesmo tempo, tão individual e única que faz a diferença.
O SEF foi perdendo os seus melhores quadros e não tardará muito para que operacionais altamente treinados e competentes se vejam obrigados a sentar-se à secretária para tratar de questões administrativas.
É tempo de a UE ser autónoma no que se refere à sua segurança interna e à defesa efetiva dos seus limites externos. E o empurrão que levará à real discussão sobre o seu futuro chegou da América.
Cingindo-nos à informação dita séria veiculada pelos media, concluímos que as nossas agendas de pensamento resultam de uma hierarquização de notícias cada vez mais impactantes, mas efémeras.