Sem um aparato militar independente e robusto, a Europa continua refém das decisões de Washington. A velha máxima ainda prevalece: “ser inimigo dos Estados Unidos é trágico, mas ser seu amigo é fatal.”
Ao enfatizar o uso dos combustíveis fósseis, Trump pretende incrementar as exportações à Europa e consolidar a posição norte-americana como maior produtor global de petróleo.
Ao priorizar a competição em detrimento da cooperação, Washington não apenas prejudica as relações bilaterais, mas também coloca em risco a estabilidade econômica e política global.
A globalização do século XXI não deve repetir erros do passado, mas construir um sistema mais inclusivo, que reconheça as diversidades regionais e os interesses mútuos.
A Europa também precisa evitar tratar a China como inimiga. Apesar das tensões comerciais e políticas, a China é um parceiro indispensável no desenvolvimento da economia global.