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Hiroxima, 80 anos depois: a lição esquecida

A Europa, em particular, deveria olhar para Hiroshima com redobrada atenção. A guerra em solo europeu, na Ucrânia, carrega o risco de, por descuido ou por cálculos políticos equivocados, escalar para algo muito mais devastador do que imaginamos.

Trump, Ramsés II e o preço da vaidade imperial

Trump, “o Grande”, aposta cada vez mais em desgastar os alicerces da ordem que amplificou a influência dos Estados Unidos no mundo e do sistema internacional do pós-1945, tornando o mundo muito mais instável.

Europa, RIP!

Ao invés de temer a ascensão da China, da Índia, do Brasil e do Sul Global, a Europa deveria integrar-se nesse novo concerto mundial. Forjar uma realidade multipolar mais representativa, mais justa e mais funcional.

Se queres a paz, prepara para o desenvolvimento

A marginalização de populações, o abandono de periferias e o discurso da rejeição apenas fertilizam o terreno para a radicalização. Podemos todos aprender com o exemplo de Xinjiang, na China.

O paradoxo nuclear e a erosão do princípio de dissuasão

A verdadeira salvaguarda da soberania, no mundo realista e desigual da geopolítica, talvez resida justamente naquilo que o Tratado de Não-Proliferação Nuclear tenta, há muito, impedir.

A Ucrânia e os riscos de escalada global

Tanto Zelensky quanto Netanyahu veem no prolongamento das guerras a única estratégia eficaz para garantir permanência no poder, reforçando ideologias de guerra em detrimento de qualquer horizonte de paz.
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