A reeleição de Donald Trump e a retomada do isolacionismo norte-americano deveriam servir como um catalisador para que a Europa ampliasse suas parcerias tradicionais, em vez de desperdiçar oportunidades.
Os BRICS não se limitam a desafiar o status quo. Sua função mais essencial é dar voz ativa aos países emergentes e permitir sua influência no processo de reforma do poder global.
Para o Sul Global, a abordagem do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu transformou Israel em uma força ocupante, sem metas claras, o que provoca resistência generalizada.
Os veículos elétricos constituem um dos maiores fatores de mudança no tabuleiro global, desafiando a ordem estabelecida em 1945 e expondo as fragilidades do atual modelo econômico ocidental.
Ao anunciar dez planos de ação conjunta, Pequim deixou claro o seu compromisso em fazer aquilo que o Ocidente não faz há muito tempo: preocupar-se com o efetivo desenvolvimento dos países africanos.