Que tal fazer como a Samsung? De cada vez que um governante “metesse água” e se detetasse uma anomalia, seria “retirado” para não prejudicar a imagem do aparelho que o colocou em funções.
Investigue-se a misteriosa omnipresença de José Sócrates na política atual, nem que para isso se tenham de consumir mais dois anos de compilação de provas.
Não sabendo bem o que Carlos Alexandre pretendia com esta entrevista – talvez “sair de fininho armado em grosso” –, preferíamos ter ficado com a ideia de um poderoso e competente magistrado, bom lacaio da justiça.