O ensino de qualidade lecionado nas universidades portuguesas, importante fator de mobilidade social e decisivo para o desenvolvimento económico do país, deve ter, por parte dos decisores públicos, a atenção que merece.
A coerência interna das políticas é outro aspeto a não descurar, quando se fala de uma verdadeira política económica. Caso contrário, a política económica será uma sucessão de políticas avulso.
É preciso ser mais que um grande mercado e caminhar para uma maior integração, combatendo a irrelevância de algumas políticas europeias de que é exemplo a política orçamental.
A Comissão Europeia reconhece este modelo de concessão de crédito na Europa como uma importante forma de promover a inovação, o empreendedorismo, o emprego, o crescimento económico e a inclusão social.
Se o sistema financeiro cumprir todas as funções que a ele se atribuem, devemos esperar uma relação positiva com o crescimento económico, pois permitirá apoiar as empresas com melhores projetos de investimento e garantias de rentabilidade mais elevadas.