É preciso uma nova forma de olhar para o funcionalismo público, que resolva as suas debilidades, que promova o aumento da produtividade e não afaste os mais capazes.
“Não nos devemos render a uma inevitabilidade que apenas devemos ler como sendo aparentemente. As políticas públicas deverão ser capazes de colocar o conhecimento produzido na academia ao dispor dos agentes económicos do país.”
Não nos devemos render a uma inevitabilidade que apenas devemos ler como sendo aparente. As políticas públicas deverão ser capazes de colocar o conhecimento produzido na academia ao dispor dos agentes económicos do país.
Não existem razões adicionais de relevo para que a economia não continue a crescer de acordo com as previsões do Governo para 2022, 5,5%, e que o deficit orçamental previsto, 3,2%, não se torne alcançável.
O ato eleitoral que se aproxima para os órgãos sociais da Ordem dos Economistas é o momento de os Economistas decidirem como pretendem intervir e ser vistos na sociedade nos próximos anos.