Há ainda uma vertente inexplorada, a da teoria monetária moderna, que defende o financiamento dos gastos públicos pelos bancos centrais, o que injetaria dinheiro diretamente na economia.
Quando guardamos dinheiro numa conta poupança ou subscrevemos um investimento de baixo risco, os retornos poderão não ser suficientes para aumentar, ou sequer manter, os nossos rendimentos. E é pouco provável que a situação mude tão cedo.
Boa parte das pessoas não se consciencializou ainda de que aquele valor que está de parte para complementar os anos de reforma pode ter de durar bastante mais do que inicialmente previra.
Metade dos investidores portugueses, 51%, sente que não alcançou os objetivos de investimento nos últimos cinco anos. E este ano é provável que mais portugueses fiquem desapontados.
Como é que podemos tirar a emoção da equação? Seguindo uma política de reequilíbrio. É basicamente aplicar a velha máxima do comércio, comprar barato, vender caro, ao universo dos investimentos.