Temos visto um aumento contínuo de pequenas marcas a desafiar as incumbentes e a criar oportunidades de fusões e aquisições, assim como grandes empresas instadas a ser alvo de ativistas e pressões para desenvolver produtos mais saudáveis.
Apesar do diferencial de taxas entre os EUA e o resto do mundo continuar a favorecer o dólar, os mercados cambiais estarão já a considerar este efeito, pressionando a descida do dólar.
Mais importante do que tentarmos encontrar um racional que explique o padrão é não esquecermos que a história dos mercados está cheia de padrões fascinantes que só são verdadeiros até deixarem de ser.
Num contexto em que os depósitos bancários e as obrigações do tesouro dificilmente satisfazem o retorno procurado, o aconselhamento especializado torna-se tão relevante como a diversificação.
A principal incerteza relaciona-se agora com o acordo para o Brexit ou a falta dele. Qualquer que seja o resultado, o sentimento face aos mercados europeus será afetado, embora relativamente contido no tempo.