Defendo que as crianças sofrem, nos dias de hoje, de transtorno de deficit de risco e de contacto com o meio exterior, desenvolvendo assim problemas na avaliação do risco, fraca consciência espacial, tornando-se excessivamente dependentes, tímidas, com falta de autoconfiança. São estas crianças que não deslocam os ombros nem arranham os joelhos, mas que desenvolvem atraso sensorial motor, obesidade e doenças crónicas típicas da idade adulta.