Presidente dos socialistas assume a derrota também nos círculos eleitorais da Europa e Fora da Europa, pede união no partido e foco máximo no desafio autárquico. Depois, “teremos tempo para refletir e para corrigir percursos e voltar a merecer uma confiança reforçada dos portugueses”, defende César, numa resposta àqueles que queriam que a reflexão se fizesse antes de escolhido o novo líder. César escreve também que o partido não deve ser “um espaço de confinamento e de acomodação”, mas sim “instrumento de participação e de inovação”.