Antigo diretor-geral da Saúde Constantino Sakellarides lembra que os dois principais partidos, PS e PSD, têm divergências na saúde há meio século, o que impede que haja um pacto de regime nessa área. O facto de as duas forças dependerem “demasiado” dos líderes do momento, e não de programas estáveis, não ajuda. Ainda assim, “deve haver um esforço para existirem pontos comuns”.