Luís Montenegro avisou que queria “pôr cobro” a greves “injustas”, como aquela que afetou a mobilidade de muitos durante a campanha eleitoral, e lançou o tema na primeira reunião de concertação social da nova legislatura. O objetivo, disse, sem levantar o véu sobre a proposta concreta do Governo, é “ter uma solução legislativa que garanta maior proporcionalidade entre o exercício de direitos e que assegure que, naquelas circunstâncias em que os serviços mínimos, por vicissitudes legais, não são possíveis, possam passar a ser garantidos para assegurar essa proporção”. A próxima reunião de concertação social ficou agendada para o dia 24 deste mês.