Não está em causa a descarbonização da economia. Está em causa recusar práticas há muito repudiadas, que são hoje um ‘acquis’ jurídico da condução de negócios: respeito pelos direitos humanos e transparência corporativa.

A AIE concluiu holisticamente que, para um futuro com energia limpa, só os vetores solar e eólico, armazenamento de energia e veículos elétricos estão no bom caminho.

Falamos de acesso público, transparente, atualizado e desmaterializado sobre o ordenamento do espaço marítimo. Adeus “mapa-papel”.