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AUTOR

Nuno Vinha

nvinha@jornaleconomico.pt


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Sector do imobiliário comercial espera crescimento nos próximos anos

Analistas esperam crescimento do investimento no imobiliário comercial, sobretudo escritórios e hospitality. Mas a expectativa de redução do IVA na habitação – criada em campanha eleitoral, mas ainda não aprovada – está a travar projetos e, até, o ressurgimento do sector da construção como motor da economia nacional.
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“A On pode fechar 2024 com uma faturação de 2,5 milhões”

Engenheiro no sector dos têxteis, Nuno Peixoto é o homem da Bedivar que trouxe para Portugal a suíça On Running, uma marca técnica do segmento premium, que está a começar a ganhar terreno às marcas mais antigas e associadas à modalidade. Com a On, a Bedivar pretende faturar 2,5 milhões este ano, o que pode ser um “pau de dois bicos”, como explica Nuno Peixoto ao JE.
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Governo pode vir a submeter solução Alcochete a “testes de stress” sobre custos e ambiente

A rapidez na decisão exigida pelo primeiro-ministro pode levar o governo a escolher Alcochete já, mas a submeter opção a um “teste de stress” sobre custos e impacto ambiental.

Novo aeroporto: Opção Alcochete será submetida a “testes de stress” de custos e ambiente

Várias fontes ouvidas pelo JE concordam que o Governo tem uma margem limitada de tempo, mas também de escolha. Se, por um lado, uma escolha rápida implica alinhar com a principal conclusão do relatório da CTI – Alcochete – por outro, poderá optar, no seguimento, por pedir uma análise mais fina dos impactos económicos e orçamentais.
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Fim das portagens nas ex-SCUT vai custar 1,5 mil milhões até 2040

Os partidos que suportam o Governo, PSD e CDS-PP, queriam estudar os custos de reduzir gradualmente o pagamento, mas PS e Chega aprovaram o fim imediato dos pagamento de portagem nas ex-SCUT.
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“Apesar da subida, o investimento em I&D limita a nossa competitividade”

O presidente da Apifarma, a associação que representa as empresas do sector, elogia o ecossistema de inovação em Portugal, mas reconhece que há obstáculos que poderiam ser contornados com uma aposta maior por parte do Estado. Um deles é a contribuição extraordinária sobre as farmacêuticas, que considera anacrónica.
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