[weglot_switcher]

AUTOR

Nuno Vinha

nvinha@jornaleconomico.pt


Premium

Uma seguradora a premiar estilo de vida saudável? “É o caminho do sector”

David Pérez Renovales tem um percurso de larguíssima experiência em diferentes áreas, que vão da banca, no Bankinter, aos seguros, na Vivaz, desembocando nas telecomunicações, na MasMovil, mas também como advisor na Bridgewhat. Em entrevista ao JE, explica o entusiasmo que sentiu e sente em cada uma delas e revela que a MasOrange (que resulta da fusão entre a MasMovil e a Orange) admite comprar uma grande operadora em Portugal.

“Portugal é sempre um mercado a considerar, mas é um mercado onde também é difícil tornar uma operação rentável”

A maior operadora de telecomunicações espanhola não descarta a aquisição de um grande player em Portugal, especialmente numa altura em que a MEO está à venda e a Vodafone quer atrair potenciais interessados.
Premium
Exclusivo

“Portugal é sempre um mercado a considerar, mas também é verdade que é um mercado onde é difícil tornar uma operação rentável”

A maior operadora de telecomunicações espanhola não descarta a aquisição de um grande player em Portugal. Com a MEO à venda e a Vodafone Portugal a atrair potenciais interessados, este foi um dos temas de entrevista com David Pérez Renovales, administrador da MasOrange.

Cooperativa de farmácias quer chegar a um volume de negócios de 470 milhões este ano

O presidente da Cooprofar, a maior cooperativa nacional, Hélder Mesquita, revela ao Jornal Económico os planos até ao fim do seu mandato: crescer 10% já este ano, para um volume de negócios de 470 milhões. Quanto a investimentos, prevê investir 10 milhões de euros na modernização da plataforma de Alcochete, uma das cinco do grupo.

Luís Cocco: “A contratação pública é propensa a atrasos devido à muita litigância”

Fornecedor habitual de software à administração pública portuguesa, o grupo Glintt (que engloba a Glintt Next) está a viver, este ano, um desafio novo. As eleições que trouxeram um novo governo atrasaram a contratação pública, os valores do PRR atraíram mais ‘players’ e a litigância fez o resto. Resultado? Há concursos há um ano sem desfecho e impactos para quem está no terreno. Ao JE, o CEO da Glintt Global, Luís Cocco, explica o contexto.

Burger King quer abrir 50 restaurantes em três anos e contratar mais 1.500 colaboradores

“Nós queremos abrir 15 novas lojas por ano. Portanto, estou a falar de, em três anos, abrir à volta de 50 restaurantes. O que representa de 1.200 até 1.500 novos postos de trabalho. É essa a estratégia que vamos levar a cabo”, disse Domingos Esteves, diretor-geral da Burger King Portugal.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.