Portugal tem o 7º menor peso da despesa pública local e regional na União Europeia, e o mesmo sucede na receita, confirmando o nosso elevado centralismo.
Para mantermos uma mortalidade abaixo da média da UE por fatores não económicos é preciso repor a qualidade do SNS, o que requer investimento e, sobretudo, melhor gestão.
O futuro que André Villas-Boas idealiza para o FCP é de estabilidade e sucesso, onde as vitórias desportivas são acompanhadas por uma saúde financeira robusta que permita ao clube crescer de forma sustentável.
O estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos recomenda ações que fomentem o espírito de equipa intergeracional e a valorização da diversidade, incluindo a etária, no local de trabalho.
É urgente a diversificação da economia portuguesa para setores de maior produtividade, com realce para a reindustrialização, que teve menos medidas no recente Pacote Económico do que o turismo.