A crise habitacional não se resolve apenas com incentivos à construção ou programas de arrendamento acessível. Enquanto o Estado não conseguir garantir que o mercado opera dentro das regras, estará sempre a ‘tapar o sol com a peneira’.
O turismo e o PRR ajudam a explicar a nossa maior dinâmica recente e a ultrapassagem do crescimento médio da UE que, entretanto, baixou com a guerra na Ucrânia.
A proximidade das eleições autárquicas, a falta de transparência pública e de rigor técnico-legal do processo, assim como as hesitações e contradições partidárias são outras razões válidas para o veto.
O desenvolvimento de uma indústria nacional de defesa sólida, inserida numa estratégia de reindustrialização mais ampla e alinhada com a nova estratégia industrial europeia, pode impulsionar o crescimento económico.
O acordo UE-Mercosul é um bom exemplo do que a UE pode fazer para tentar inverter a sua crescente irrelevância económica e geopolítica na nova ordem mundial.
Devemos evoluir para soluções sensatas como as elencadas, garantindo a segurança dos animais, mas também das pessoas. Porém, por cá geram resistências fundamentalistas dos dois lados.