A proximidade das eleições autárquicas, a falta de transparência pública e de rigor técnico-legal do processo, assim como as hesitações e contradições partidárias são outras razões válidas para o veto.
O desenvolvimento de uma indústria nacional de defesa sólida, inserida numa estratégia de reindustrialização mais ampla e alinhada com a nova estratégia industrial europeia, pode impulsionar o crescimento económico.
O acordo UE-Mercosul é um bom exemplo do que a UE pode fazer para tentar inverter a sua crescente irrelevância económica e geopolítica na nova ordem mundial.
Devemos evoluir para soluções sensatas como as elencadas, garantindo a segurança dos animais, mas também das pessoas. Porém, por cá geram resistências fundamentalistas dos dois lados.
Portugal tem o 7º menor peso da despesa pública local e regional na União Europeia, e o mesmo sucede na receita, confirmando o nosso elevado centralismo.