Em 1936, Stefan Zweig encantou-se pelo Brasil, país que escolheu como exílio, Das suas viagens e demandas resultou este fascinante e multifacetado ensaio, cujo registo é, por vezes, mais próximo da reportagem.
Nesta homenagem às árvores, Bagão Félix discorre não só sobre as caraterísticas mais científicas, como também nos revela as suas relações com a arte, a literatura, religiões e tradições, a toponímia ou a cultura popular.
Numa altura em que a Europa se confronta com alguns espasmos de dor que não são de crescimento, mas de afirmação e continuidade, é importante voltar a Norman Davies.
Mikhail Shishkin tenta, com este livro, explicar-nos – a nós, leitores ocidentais – a Rússia, a sua guerra e como o povo russo está refém de uma classe de dirigentes políticos que construiu uma doentia noção de nacionalismo.
As fronteiras determinam quem somos e como vemos o mundo. E, nesta obra, o geógrafo Maxim Samson apresenta 30 destes ‘limites invisíveis’, exemplos das muitas formas como nos relacionamos e experienciamos o mundo.
O espírito aventureiro de Jack London fê-lo tornar-se pirata de ostras na Baía de São Francisco, viajar como marinheiro até ao Japão e, depois, juntar-se a outros vagabundos que percorriam os EUA.