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AUTOR


Mateus e Matilde

A realidade em que se “dá mais a quem já tem” é difícil de ultrapassar num país em que as elites, como em Portugal, mudam pouco ou nada de fisionomia.

O Alentejo aqui tão perto

Um planeamento do território mais igualitário e eficaz implica pensar num quadro nacional que vai além da realidade de Lisboa. O aeroporto de Beja como alternativa não deve ser descartado.

A agenda europeia de Trump

Uma União Europeia forte não é algo benéfico para todos, mas uma UE (mais) dividida agrada a alguns e parece agradar a Trump e seus apoiantes.

Os nossos países (ainda) não são para mulheres

Se as mulheres têm de trabalhar mais e melhor para serem consideradas iguais aos seus colegas do género masculino, algo de errado se passa na nossa sociedade.

Quem define a agenda não sou eu

Seja por motivos mais ou menos justificáveis à sombra da ética contemporânea, talvez seja mais honesto se dissermos aos que vamos e o que pretendemos. Esta clareza é especialmente relevante num país como o nosso, um país que, regra geral, lida mal com quem tem um discurso mais assertivo.

A persistência da corrupção

Talvez seja importante pensarmos pois em termos de mudança de paradigma, e já sei que esta parece ser uma expressão chavão daquelas que nada comportam, mas neste caso parece-me ser o ideal: ora se é difícil mudar o “estado do Estado” tal, contudo, não deverá ser absolutamente impossível.
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