Há um diálogo constante entre economia e política, incluindo na definição dos respectivos limites, e isso foi, quase sempre, positivo para as sociedades e para o seu desenvolvimento.
A maior parte da população não conhece as dificuldades de quem trabalha nas universidades portuguesas e do quão difícil é ser “estudante para sempre”. Esse desconhecimento tem que acabar.
Numa altura em que os extremismos pululam aqui e ali, e em que o descrédito na capacidade representativa da UE segue ao mesmo ritmo, parece-me inteligente pensar o futuro com quem será futuro.