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AUTOR

Patrícia Spínola – presidente da concelhia do Funchal do JPP


Divórcios políticos

Por norma, no território europeu, quando não se obtém maioria absoluta, opta-se por criar uma coligação que permita governar. Para tal, para além das afinidades à Direita ou à Esquerda (o Centro está envolto em nevoeiro cerrado), é tido em consideração os partidos que dão menos chatices. Ou seja, aqueles que mais facilmente deixam a ética e a moral passar ao lado quando o que está em causa são, literalmente, nomeações. Todos têm um preço, uns são apenas mais baratos do que outros.

Escolhas

Focando a atenção no Funchal, concelho onde o partido Juntos pelo Povo concorreu pela primeira vez e num cenário tão bipolarizado, fica para a História o lançamento de uma primeira semente, a semente da alternância, da possível escolha, da opção de ser e fazer diferente, à semelhança do concelho vizinho.

O seu voto fará a Diferença!

As nossas prioridades assentam na relação de proximidade com a população, particularmente a mais vulnerável, mantendo um contacto regular com todas as entidades municipais e regionais para a melhoria da qualidade de vida dos seus fregueses.

A importância das Assembleias Municipais

Pela falta de divulgação e estudo dos órgãos de Poder Local, muito por culpa do sistema de Educação, que deixa para segundo plano os assuntos de cidadania, e dos órgãos de comunicação social que dão mais importância a uma do que a outra, mistura-se o papel executivo de uma Câmara Municipal com o poder deliberativo da sua Assembleia.

A Escola em plena pandemia

Esta Escola de hoje não é a Escola com que crescemos. Esta nova Escola é mecanizada, sem toques físicos, sem abraços espontâneos, sem diálogos no corredor ou troca de ideias com outras turmas ao almoço.
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