A reformulação da globalização, com as inevitáveis alterações nas cadeias de produção e de logística, não será seguramente desfavorável ao nosso interesse nacional.
Portugal e a Europa não podem hesitar na defesa das regras e princípios vigentes e em que todos acreditamos. Mesmo que isso tenha custos no imediato ao nível do nosso bem-estar.
Medi bem as palavras: proletarização e precarização dos bancários. De que outra forma poderemos entender as propostas de aumentos salariais para 2021 ou 2022 tendo em conta a inflação?
Importa reconhecer o papel vital do trabalho para a vida humana, valorizá-lo em termos salariais e torná-lo equiparável, não superior, a outras formas de valorização.