Um punhado de grandes empresas multinacionais ganhou um peso à escala mundial que rivaliza, e por vezes supera, o de grande parte dos Estados modernos.
Têm sido recorrentes as queixas de alegados líderes empresariais de que não existe mão de obra disponível para trabalhar, na agricultura, na indústria e nas indústrias de acolhimento.
Porque as organizações não são todas iguais, espanta-me que muitas não publiquem contas, não as auditem por entidade independente nem apresentem estudos que atestem a sua sustentabilidade.
Não deixa de ser arrepiante o discurso de alguns banqueiros centrais, sobre o alegado caráter temporário deste disparar dos valores da inflação. Eles, que inundaram o mundo com dinheiro grátis…
Tudo leva a pensar que António Costa acredita que a história se repete e que desta vez não será diferente. Assim, quanto mais cedo as eleições, melhor.
O sector bancário está em grande disrupção, o que potencia a obsolescência de determinadas funções. Nessa medida, tudo tem de ser feito para evitar a obsolescência de muitos trabalhadores.