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AUTOR

Paulo Gonçalves Marcos, Presidente da direção do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários


Vacinas para quem trabalha

Para além dos óbvios profissionais da saúde, tivemos muitos outros trabalhadores a desempenhar funções de suporte críticas. Agora, que sejam vacinados todos aqueles que atendem público em serviços essenciais.

Laborem dignitas

Já é tarde para definir o perímetro dos custos do teletrabalho a ressarcir pelas empresas aos seus trabalhadores. Que são fáceis de quantificar e estimar. Existe, aliás, um precedente, em sede de IRS.

São pessoas, não são coisas

Cerca de 24% da população está em sofrimento extremo. Não o psicológico, mas o sofrimento de quem não tem onde se abrigar, tomar banho, alimentar ou dormir em segurança. Exige-se por isso um sobressalto cívico.

Vacinas e independência nacional

Todos temos o dever cívico de tomar a vacina, face às evidências científicas conhecidas ao dia de hoje. Fazer uma pausa ou abrandar o ritmo de vacinação é escancarar a porta a uma quarta vaga e comprometer a recuperação económica.

O mito da meritocracia e a chacina da classe média

Mais do que eliminar a classe média, essencial para a estabilidade do regime democrático, necessitamos de inovação que não vise substituir as pessoas por máquinas, mas que torne os trabalhadores mais produtivos.

Quem paga o preço da irresponsabilidade?

Os sindicatos responsáveis sabem a que porto se dirigem. Nessa medida, a salvaguarda dos interesses dos trabalhadores nunca deixa de ser o seu referencial. O resto é mera táctica circunstancial e espuma dos dias.
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