Não basta que os grupos de solidariedade social e a Igreja se ocupem deste tema, é essencial que as forças políticas contribuam para a mudança de atitude para com os mais velhos.
Os inspetores do SEF que entrevistam e controlam os refugiados, debatem-se com ausência de meios e de estímulos remuneratórios que os mobilizem a fazer um bom trabalho.